quarta-feira, 30 de setembro de 2009
"A" PORTUGUESA
nobre povo (putas e vinho verde, só lisboa e o resto paisagem)
nação valente (pernas abertas à estranja, de joelhos perante a ue)
imortal (por mim passava já esta merda a patacos aos espanhóis) levantai hoje de novo (o rabinho da cama, para ir pagar impostos)
o esplendor de portugal (chamem aí um tóne qualquer para ir dar lustro à esfera armilar)
entre as brumas da memória (volta, salazar, estás perdoado)
ó pátria sente-se a voz (só falta deus, família e autoridade)
dos teus egrégios avós (os castelhanos)
que há-de guiar-te à vitória (com gps dos chineses e bateria no casco)
às armas, às armas (tenho um amigo no bairro do regado que também arranja munições)
sobre a terra, sobre o mar (sobre o ar é mais com a nasa ou com os selenitas)
às armas, às armas (a cantiga é uma arma: tomem lá umas amálias rodrigues ou uns madredeus, é a mesma merda)
pela pátria lutar (na frança, suíça, luxemburgo, ...)
contra os canhões marchar, marchar (carne p’ra canhão, ... ♫ ♪ ♫ lá vamos cantando e rindo ♫ ♪ ♫ levados levados sim ♫ ♪ ♫ …)
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Discurso de Nando Cartola, candidato à Junta de Couce
Quim Tóne candidato à Junta de Couce
Mergulhou o jovem acólito com entusiasmo naquela dificultosa ciência, pois coisa bem melindrosa são os cheiros, que se querem suavíssimos para encaminharem as demais almas em direcção ao seu dom vocacional e espiritual a e serem intensas e esquisitas, pelo grande risco de se desviarem para a mundanidade e até, quem sabe, atearem o fogo infernal da lascívia.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
os poderosos de Couce, do mundo e arredores
Daniel-Estulin-A-Verdadeira-Historia-do-Clube-BILDERBERG
MUITO MAU
domingo, 27 de setembro de 2009
sábado, 26 de setembro de 2009
Visto terem já passado alguns meses e aproveitando o facto de estarmos em período de relexão, desafio-vos a voltarmo-nos para o parafuso. Entre o período de desolação sentido pelo Parafuso Seabra (tem ânimo moço que a julgar pelo tamanho do chupa,ela volta!) e após a loucura (mental? oral? anal? Whatever...) do Parafuso Spirit, chegou a hora!!!
Vamos lá focar as nossas atenções no Parafuso propriamente dito!
E a propósito: NÃO SE ESQUEÇAM DE VOTAR AMANHÃ! Mudemos a merda ao menos para que o cheiro seja diferente!
Beijinhos
PERÍODO DE REFLEXÃO
Ponho a mão no puxador. Hesito. Olho pelo óculo. Hesito. O som estridente da campainha regressa. Rodo a chave e abro a porta, muito devagar.
Oi - cumprimenta-me a brasileira, toda promessas, chupando languidamente um chupa ("Um chupa misto?" Podia perguntar mas não o faço).
Olá - respondo, tão entusiasmado como se estivesse num velório.
Posso? - pergunta ela, constatando a minha falta de movimento para a deixar passar. Não sei porquê olha-me para as mãos, vazias.
Ó Daniela... - balbucio-lhe o nome em tom pesaroso. Olho-a sem expressão (mas cheio de estilo, claro) e informo-a, lacónico, ainda que com um ligeiro sotaque brasileiro que não consigo evitar: - Hoje não dá.
Mas... - Ela olha-me desolada. - Mas... - repete, rodando languidamente o chupa sobre a língua. - Tem a certeza? - pergunta num sussurro provocante com um sotaque de veludo, terminando com os lábios envolvendo o chupa que empurra e puxa devagar.
A revolução reflexiva do Amor...em COUCE.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
GUERRILHEIROS DO MORENOFAZ IMUNES
Era uma vez um coelhinho que nasceu numa couve. Como os pais do coelhinho nunca mais aparecessem, a couve passou a cuidar dele como se do seu próprio filho se tratasse.
Com ervinhas tenras que cresciam ao seu redor a couve foi criando o coelhinho dentro do seu seio até que ele passou a procurar a sua própria alimentação.
O coelhinho, que tinha um coração muito bondoso, retribuindo o afecto que a couve lhe dedicava considerava-a como sua verdadeira mãe.
A mãe couve e o seu filhinho adoptivo foram vivendo muito felizes até que um dia uma praga de gafanhotos se abateu sobre aquelas terras.
O coelhinho ao ver que aqueles insectos vorazes devoravam tudo o que era verde cobriu com o seu próprio corpo o corpo da mãe couve e assim conseguiu que os gafanhotos pouco dano lhe fizessem.
Quando aqueles insectos daninhos levantaram voo os campos em volta passaram a ser um imenso deserto de areias e pedra.
O pobre coelhinho, que sempre tinha vivido nas proximidades da sua mãe couve, teve de se deslocar para muitos quilómetros de distância a fim de procurar comida.
Mas já nada havia que se pudesse mastigar sobre aquelas terras.
Passaram muitos dias e o pobre coelhinho estava cada vez mais magro e faminto.
Então a mãe couve disse-lhe assim:
– Ouve meu filho: é a lei da vida que os velhos têm de dar o lugar aos novos, por isso só vejo uma solução; assim como tu viveste durante algum tempo no meu seio, passarei a ser eu agora a viver dentro do teu. Compreendes, meu filho, o que eu quero dizer?
O pobre coelhinho compreendeu e, embora com grande tristeza na alma, não teve outro remédio, comeu a mãe.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
terça-feira, 22 de setembro de 2009
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
domingo, 20 de setembro de 2009
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
"GATOS" DE MERDA
Gengibre (Zingiber officinale)
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
CERVEJA AFRODISÍACA
Segundo o criador da Erotik Bier, o alemão Jürgen Hopf, uma avaria na linha de produção da fábrica Lang-Bräu de Schönbrunn provocou um efeito colateral no produto, que se provou ter uma acção mais rápida e eficaz que o Viagra. Para mais informações visitar o site http://lang.brauereien.bierland-oberfranken.de/ (em caso de dificuldade utilizar o Tradutor Google).
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Ao poder o poder afrodisíaco do vinho amaricano, corroboro contigo ganda Gorje!
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
BOI GEORGE
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
A VIDENTE DO 11 DE SETEMBRO
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
CRISTIANICES
Caos da (r)existência
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Pinar = Encoxar = Opinar?!
O meu pensamento associativo levou-me a achar que era pelo buraco dos ditos… pinos. Mas como é óbvio errei, senão este post nem sequer tinha sentido. Após mais uns segundos tive a brilhante ideia… hey já sei, os pinos encaixam-se uns em cima dos outros, por isso… o dito pinar… não?… Mas não. Apesar de ter lógica… não! ah mas agora lembro será coisa de pederasta?! Terá a haver com esfregar?!
Por isso meus amigos, como fiquei tão estupefacto, quanto espero que vocês fiquem, gostaria de vos elucidar: Andámos tantos anos a pinar de forma errada, tantos anos de mentira… porque a verdade é nada mais, nada menos, que pinar ser igual a: “acto ou efeito de usar pinos” …
Caros Srs. Bloguistas e (O)pinantes,
Acabemos com o anonimato e (o)pinemos com transparência!
Sim, que isto de mandar umas bocas ocultos por detrás de um "coraçon latino" (a propósito, escreve-se "corazón latino") ou de um "anónimo" ou de "cusco" ou de uma "ninfa" tem muito que se lhe diga.
Todos temos o direito de (o)pinar! Acho que sim! Mas, pelo menos, saibamos os nomes daqueles que (o)pinam connosco; no mínimo durante a actividade de (o)pinação. Eh, pá! Acho que é o mínimo exigível.
Isto de andar a (o)pinar com alguém a quem nem o nome se lhe sabe e ainda por cima apresentando nicks fantásticos... sinceramente, a mim faz-me confusão! Talvez haja quem não se importe e até prefira enfiar um saco na cabeça do (o)pinante! Mas eu não! Eu gosto de tudo às claras! (Pronto, o saco pode até servir para desenjoar, mas quero sempre saber quem está lá por debaixo...)
Portanto, (o)pinemos, (o)pinemos bastante mas assumamos identidade!
terça-feira, 8 de setembro de 2009
GRIPE A e/ou GRIPE P
Está certo que se elaborem planos de contingência para a Gripe A. Está certo que quando alguém liga para a linha de emergência (808 24 24 24), aparece uma ambulância com um médico vestido com um fato "espacial", o suspeito é levado para o hospital, de seguida fazem-lhe uns exames e recolhem sangue para análise, mas como os resultados só serão conhecidos, na melhor das hipóteses, no dia seguinte, o suspeito é mandado para casa de táxi...
É para rir, previne-se a montante, mas tolera-se o contágio a jusante.
Enquanto se elaboram planos de contingência para prevenir a luta contra a propagação da Gripe A, a qual só deverá atacar em massa a partir de Novembro, nada se faz prevenir o contágio da Gripe P, a qual está bem mais próxima e provavelmente será de longa duração, porque andaremos contagiados pelo menos nos próximos 4 anos.
Mas afinal o que é a Gripe P?
A Gripe P é a gripe da politiquice.
Mas perguntam vocês: e quais são os principais sintomas?
Náuseas, falta de memória, tendência para acreditar no Pai Natal e no salvador que chegará numa manhã de nevoeiro, acreditar que cada um de nós está a escolher a construção do nosso futura, fé inabalável na casta política, tendência para aceitar que os outros decidam por nós, reconhecimento da nossa incapacidade para alterar o rumo dos acontecimento, aumento do preconceito, tendência para ouvir e aceitar o que nos transmitem sem espírito crítico, acreditar na bondade da casta política, imaginar que enquanto dormimos há um punhado de gente sabedora que está a tratar dos nossos problemas e dos da nossa sociedade, etc.
Quais as consequências mais graves?
Definhamento de longa duração, depressão após um período de euforia que não dura mais de 5/6 meses, esquecimento, reconhecimento da nossa incapacidade de alterar seja o que for e, após um período de 4 anos voltar a acreditar em tudo o que foi dito sobre os sintomas.
Antes de pensar no caos que poderá provocar a Gripe A, o qual será controlável, pensem em proteger-se da Gripe P, porque esta, ao contrário da outra, não tem prazo marcado.
Proteger-te contra a Gripe P está exclusivamente nas tuas mãos.
ERRO ORTOGRÁFICO NA CAPA DA PLAYBOY
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Cadê os calça d´aresta?!! O delambidinho que estava aqui fugiu!
sábado, 5 de setembro de 2009
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
POÇO DAS BRUXAS (S. Pedro da Cova - perto de Couce)
A vítima previamente demarcada, acabava por sofrer, sem complacências, os castigos previstos. «- Com Deus na boca, tinham o Demo no coração» - dizia Santo Agostinho. Com o mal das palavras santas encobriam o veneno do encanto.
E certa noite programaram, elas, uma reunião para a mais chegada sexta-feira, tendo como cenário uma encruzilhada de caminho, junto à margem do rio do Carvalhal, aproveitando para depois tomar banho. Dançando e cantando, fizeram as suas orgias ao ritmo diabólico de mil risadas, culminadas com uma lauta ceia, cuja ementa constou dum guisado de sapos, cobras, aranhas, confeccionado com sangue de ratos e cágado macho.
Quem as serviu foi o Diabo entre saltos de contentamento!
Depois deste conciliábulo, foi nomeado o nome duma pessoa do lugar, tendo o Demo distribuído pelas presentes, as «novas garras», constituídas por novelos de pêlo de bode e dobados pela esposa ou mãe de Satanás. Entre risadas e gritos histéricos, concluiu-se o repasto já madrugada alta.
Mas uma dessas bruxas era casada e para que o marido não soubesse dessas tropelias nocturnas, costumava enfeitiçá-lo, dizendo quando o via adormecido:
«Eu te benzo
meu pirú;
com a fralda do meu cú.
Enquanto eu vou e venho
não acordes tu.»
Naquela noite, porém, o bom do homem simulou que apenas dormia.
Deixou-a sair de casa. Levantou-se e seguiu-lhe os passos. Viu-a reunir, ouviu-lhe a voz, percebeu a sua arte, avaliou o seu poder, mas não se amedrontou com as ameaças do grupo; tomou, sim, as cautelas que o facto impunha. E quando ouviu que a vítima escolhida era um tal Carôlo, operário das minas de S. Pedro da Cova, vai de avisar de casa em casa, os moradores do Carvalhal, que assomavam às portas transtornados e contrafeitos.
- Despachem-se. Reúnam-se além.
Não se fizeram rogados os moradores. Em pouco tempo se juntaram todos. Até que em filas de três, muito assumadiças e dispostas a cumprir o trágico e diabólico intento, as bruxas caminhavam pelo estreito carreiro, em demanda do tal Carôlo. E tão exaltadas vinham que nem sequer pressentiram que algo estranho as envolvia naquele soturno cenário da beira-rio.
- Olá!... Tu por aqui? - disse a bruxa casada, quando viu o homem bem armado de enxada e cordel e ramos de alecrim ao peito. - E, quando recitava, matreira e sorridente:
com a fralda do meu cú...»,
o povo, em alarido geral, contrapôs:
- Eu te benzo,
minha ladra,
com o rabo desta enxada...
Sem lhes dar tempo de precaver-se, recorrendo a Belzebu, o povo correu sobre o grupo com tal força e genica, desancou a torto e a direito, apagando com o som do seu ódio, as maldições das vítimas. Quando estas viram que não tinham outra razão, senão fugir, escolheram um quelho que ali havia, por ele metendo para nunca mais serem vistas. Mas com tão pouca sorte o fizeram que o quelho dava acesso a um fojo antigo, tendo todas nele caído, sem possibilidade de salvamento.
Na embocadura desse poço maldito, o povo sorria, satisfeito, por se ver livre dessas pragas malignas. E diz-se que, tempos depois, ao acercarem-se crianças do sítio, diziam os mais velhos para perpetuar o facto.
- Cuidado! Este é o poço das bruxas!
FRAGAS DO DEMÓNIO (Couce)
Contavam os povos antigos que mal se criaram os astros, os mares, os rios, serras, bosques e plantas, a homem e a mulher, quis o Demónio mostrar o seu poder e engenho, erguendo com enormes blocos de pedra, a ponte que ele mesma pôs o nome: «Ponte do Diabo».
Mas uma coisa é o orgulho de uma boa obra, outra é a malefício da vaidade excessiva!
Tomando-se de brios, a Diabo atormentava os povos, revolvia as torrentes contra as pequenas e frágeis embarcações, cometia diabruras sem conta, insensível aos que repetiam vade-rectro Satanaz! T'arrenego maldito mafarrico! Cruzes, canhoto! e outras esconjuras. Estava escrito que só um poder forte destruiria a capa com que se cobria e os chocalhos que usava para as suas diabruras, apoiado por bruxas, lobisómens, etc., conciliados com ele.
Passaram-se centenas, talvez milhares de anos, de permanente desassossego.
Até que por volta da século XIII, aparece o Diabo à fala com Gonçalo de Amarante, durante uma visita à ponte que este mandara construir nas imediações da Capela de Nossa Senhora da Assunção, erguida num rochedo suspensa sobre o rio Tâmega, a quem servia de acesso.
Gonçalo era uma figura popular. Protegia o povo, zelava par ele, sarava-lhe as feridas, abrigava-o sob o humilde tecto da sua choupana, inspirava simpatia e carinho. Não se dizia o mesmo do Demónio, o qual tinha sobre si ódios e rancores, muitas malquerenças. Quando pôde, disse por fim a Gonçalo:
- Pois, sim. A ponte é bonita, é fora da vulgar, mas... grande, segura, diferente, é a que ergui em S. Pedro da Cova, nos contrafortes da serra. Faço questão que a vejas!
- Está bem! - respondeu Gonçalo de Amarante. – Irei vê-la brevemente.
- Mas não leves contigo essa coisa do Breviário! Não quero rezas!... - pediu-lhe o Demo.
Gonçalo tinha uma mística exemplar: caracterizava o seu apostolado, protegendo a gente mais carecida de meios. Nascera, então, no lugar da Arriconha, freguesia de Tagilde, pertencendo a uma nobre família dos Pereiras, de Guimarães, mas optou pela vida eclesiástica. E foi o mês de Maio o escolhido para visitar a ponte, fazendo-se acompanhar de muito povo desafecto ao Belsebu.
Couce neste mês apresenta-se matizado de várias cores, porque lhe crescem as Maias, a queiró, as urzes, os cravos e as aves repartem entre si o primado musical com que minimizam as asperezas da paisagem. Foi com este painel desenhado que Gonçalo chegou, apoiando-se no bordão, fincando-o nas pedras da calçada romana.
- Sim! - disse ao Diabo. - A arcada é grande, mas encontro-Ihe alguns defeitos.
- Quais ? _ quis saber o Demónio.
- As pedras estão mal colocadas.
Gonçalo aproximou-se um pouco mais e levando o bordão ao ar, foi repetindo: - Aquela pedra além, devia estar aqui; a outra, devia ficar deste lado... - À medida que ia notando as falhas, Gonçalo desenhava nos sentidos vertical e horizontal o gesto tradicional da bênção Pontifical: - Esta pedra, devia ficar assim... - Nesta altura ouve-se um estrondo formidável, a rocha desaba, fragmenta-se e a ponte cai estrondosamente sobre o rio.
- Socorro! Socorro! - grita o Demónio - Eu bem te pedi para a não benzeres.
- Ninguém te acudirá. - Diz-lhe Gonçalo.
De facto, outro poder vencia o do Demónio e acabou assim a lenda de que «Deus punha e o Diabo dispunha», pouco valendo o pranto das bruxas e outras almas afectas; e, por serem tantos os remorsos das suas patifarias, caiu fulminado de morte, jazendo junto dos destroços de pedra, sob uma, com a forma de caixão, no próprio leito do rio. E é tal a crença neste facto, que ainda hoje se diz quando se passa no local: - Olhai! Aquilo é o Caixão do Diabo!
As bruxas e os lobisomens choraram-no durante algum tempo e, para se vingarem, apareciam de noite aos moradores de Couce, mas nada conseguiram, porque está escrito que só gente estúpida e ignorante lhes dá ouvidos ou acredita no seu poder. Sobre este caso também se diz que, alguém cantou estas quadras:
Conta a lenda, diz o povo,
que Gonçalo à ponte trouxe,
a paz que não existia
naquele sítio de Couce.
E como também se disse,
que o Diabo é tendeiro,
deu-se este nome a um moinho,
que ali já teve um moleiro.
(Lenda recolhida e transcrita pelos Aladinos de uma publicação de Serafim Gesta, poeta da terra conhecido por Mazola.)
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
CONCEPÇÃO
Para aqueles que querem mais
3. Existe um melhor relacionamento com os pais de ambas as famílias
4. As relações sexuais têm o poder de unir duas pessoas com força e podem prolongar uma relação pouco sã, baseada na atração física ou na necessidade de segurança.
5. Estimula a generosidade contra o egoísmo
6. Há menos risco de abuso físico ou verbal
7. Aumenta o repertório de modos de demonstrar afeto
8. Existem mais possibilidades de triunfar no casamento
9. Se você decidir terminar o namoro, doerá menos.
10. Você se sentirá melhor como pessoa
monitorização da fertilidade feminina e abstinência insenxual
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Um burro pensador...
A PENSAR A PENSAR…MORREU UM BURRO!