terça-feira, 29 de dezembro de 2009



Por aqui muito se tem postado membros. Lembrei-me, uma vez que estamos em plena quadra natalícia e a palavra forte é o amor, de deixar algo realmente apetitoso pois quem os tem nunca mais voltou a ser o mesmo e quem não os tem deseja muito ter... se assim não for, então é anormal!
Sim, porque tubos e valetas há muitos!

Por um bem maior!

11 comentários:

Seabra disse...

CRUEL!!!

antónio quim disse...

pentagruell!!!

Morfeu disse...

ternurento!!!

Morfeu disse...

fofura!!!

Mimo disse...

Cruel?

Seabra disse...

Ora pensa um bocadinho...

Vultus disse...

Que bebé amoroso! Será algum dos desaparafusados em ponto piqueno?
És tu Mimo quando eras pequenita?
Ó Camarada Seabra pk chama o sr. cruel à criancita?

Seabra disse...

No século passado, estava eu numa esplanada de praia com um grupo de amigos e a conversa era sobre cães, na altura muito na moda (marcas, modelos, pedigrees, …) e o rumo era mais ou menos este: há pessoas que tratam melhor os cães do que os seres humanos, e ainda têm a distinta lata de se gabar que os levam ao cabeleireiro, o meu Bobby p’ráqui e o meu Bobby p’rácolá... Um dos membros do grupo, gay assumido (vivia com o namorado e eram felizes possuidores de um Doberman cinzento, uma ternura de cão) levantou-se crispado, com os olhos em lágrimas e disse: “Vocês ainda não perceberam que não nos deixam ter filhos?” Claro que houve uma engolidela em seco geral, e ainda hoje quando vejo um homem a passear o cão me lembro desse episódio. Existem, de facto, pessoas que não podem ou não querem ter filhos, e achei cruel a alusão à anormalidade, muito mais nesta época, mas tenho a certeza que não foi essa a intenção do teu post. Beijinhos Seabra

Mimo disse...

Caro amigo,

Há os querem e não podem, os que querem e não deixam... e os que não querem mas que com toda a certeza querem e amam alguém.
A palavra forte do meu post é o AMOR e veio como que a salvaguardar a entrega entre dois seres cujo principal sentimento deverá ser o amor e não apenas o prazer carnal.
A criança apenas surge como uma das MINHAS formas de amar, pois se um dia tiver um filho [quem sabe um(a) "rochinha"] vou amá-lo com toda a certeza, assim como amaria um cão se fosse essa a minha opção.
Talvez não tenha sido muito feliz com as palavras, mas de facto não tinha qualquer intenção senão a de enfatizar a importância de amar alguém.

a curiosidade matou o gato disse...

quem é o rochinha?!...

Seabra disse...

Pois é, foi a última frase do teu primeiro parágrafo que me lembrou a cena da esplanada. Quanto ao resto acho que ficou tudo dito, espero sinceramente que tenhas muitos(as) rochinhas. Mais beijinhos e vai postando, ultimamente tens sido a única para além de mim e do Morfeu.