Atravessamos a ponte e nada, nem sequer vestígios no solo das suas membranas interdigitais, tão pouco escutámos o som do seu rouco grasnar. Provavelmente as gentes da aldeia fizeram arroz de pato, pois o famoso patolas de Couce, o que "ferrava" mais que o cão do Vicente, aquele que um dia vi um forasteiro morder, dele não vimos qualquer pena...nem rasto.
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