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Alimenta-se de insectos, aracnídeos e moluscos de pequenas dimensões. Endémica da Península Ibérica, em Portugal a espécie ocorre na região montanhosa noroeste, tendo como limite sul da sua área de distribuição, o rio de Couce. Na área das “serras de Valongo” a espécie é relativamente abundante, embora seja de difícil observação, uma vez sobretudo, as galerias do interior dos fojos e as minas de água. Além disso, e como resposta a condições ambientais desfavoráveis (excesso de calor e baixa humidade durante o Verão e temperaturas baixas durante o Inverno), esta espécie pode passar por largos períodos de inactividade o que torna ainda mais difícil a sua detecção, uma vez que, nessas alturas, tende a refugiar-se no interior de cavidades naturais, em busca de protecção.
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