De hábitos terrestres e actividade essencialmente nocturna, embora possa também ser observada durante o dia em locais de fraca luminosidade e muita humidade, a salamandra-lusitânica habita em zonas montanhosas (em altitudes inferiores a 1500 metros), nas áreas de clima atlântico, com reduzida influência mediterrânica ou continental e elevada pluviosidade (precipitação anual superior a 1000 mm), junto a ribeiros de água corrente com farta vegetação ribeirinha, sobretudo quando estes se localizam nas proximidades de represas, cavidades naturais.
Alimenta-se de insectos, aracnídeos e moluscos de pequenas dimensões. Endémica da Península Ibérica, em Portugal a espécie ocorre na região montanhosa noroeste, tendo como limite sul da sua área de distribuição, o rio de Couce. Na área das “serras de Valongo” a espécie é relativamente abundante, embora seja de difícil observação, uma vez sobretudo, as galerias do interior dos fojos e as minas de água. Além disso, e como resposta a condições ambientais desfavoráveis (excesso de calor e baixa humidade durante o Verão e temperaturas baixas durante o Inverno), esta espécie pode passar por largos períodos de inactividade o que torna ainda mais difícil a sua detecção, uma vez que, nessas alturas, tende a refugiar-se no interior de cavidades naturais, em busca de protecção.
Alimenta-se de insectos, aracnídeos e moluscos de pequenas dimensões. Endémica da Península Ibérica, em Portugal a espécie ocorre na região montanhosa noroeste, tendo como limite sul da sua área de distribuição, o rio de Couce. Na área das “serras de Valongo” a espécie é relativamente abundante, embora seja de difícil observação, uma vez sobretudo, as galerias do interior dos fojos e as minas de água. Além disso, e como resposta a condições ambientais desfavoráveis (excesso de calor e baixa humidade durante o Verão e temperaturas baixas durante o Inverno), esta espécie pode passar por largos períodos de inactividade o que torna ainda mais difícil a sua detecção, uma vez que, nessas alturas, tende a refugiar-se no interior de cavidades naturais, em busca de protecção.
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