segunda-feira, 31 de agosto de 2009
sábado, 29 de agosto de 2009
Não habia nexexidade
-Oh, Balha-me Deujiii, e eles a darim. Ba idebos lá para as bossas caminhas, rezeainde as Salverainhas e prontoje. A abxtenência é boa para a xaude e nõn habia nexexidade de tanto alarido. Ba! Botainde o olhar para dentro de voxexezes e não vá o demo intentar as almas xovensjis
o povoado dos moinhos
Forasteiro – Qual o nome deste povoado? Aldeão – Não tem. Só chamamos “O Povoado”. Alguns chamam o Povoado do Moinho. Forasteiro – Todos os habitantes moram aqui? Aldeão – Não. Moram em outros lugares. Forasteiro – Não há eletricidade aqui? Aldeão – Não precisamos. As pessoas acostumam-se ao conforto. Acham que o conforto é melhor. Rejeitam o que é realmente bom. Forasteiro – Mas, e as luzes? Aldeão – Temos velas e óleo de linhaça. Forasteiro – Mas a noite é tão escura. Aldeão – É. Assim é a noite. Por que a noite deveria ser clara como o dia? Eu não ia querer noites claras, que não deixassem ver estrelas. Forasteiro – O senhor tem arrozais. Mas não tem tratores para cultivá-los? Aldeão – Não precisamos. Temos vacas, temos cavalos. Forasteiro – O que usa como combustível? Aldeão – Lenha, na maioria das vezes. Não achamos direito cortar árvores, e muitos galhos caem sozinhos. Cortamos e usamos como lenha. E para carvão de madeira, poucas árvores aquecem tanto quanto uma floresta. Também estrume de vaca dá bom combustível. Gostamos de viver respeitando a natureza. As pessoas, hoje, esqueceram que são apenas parte da natureza. Mas destroem a natureza da qual dependem nossas vidas. Elas sempre acham que podem fazer melhor. Especialmente os cientistas. Podem ser inteligentes, mas não compreendem o verdadeiro significado da natureza. Só inventam coisas que tornam as pessoas infelizes. Mas têm tanto orgulho das invenções deles. Pior é que muita gente também se orgulha. Encaram-nas como milagres. Idolatram-nas. Não percebem, mas estão perdendo a natureza. E, como consequência, vão morrer. As coisas mais importantes para o ser humano são ar puro e água limpa, as árvores e grama que os produzem. Tudo está sendo poluído, e perdido para sempre. Ar sujo, água suja, sujando os corações dos homens. Forasteiro – Vindo para cá, vi algumas crianças colocando flores em uma pedra ao lado da ponte. Por quê?Aldeão – Ah, isso. Meu pai me contou uma vez. Há muito tempo, acharam um viajante morto, perto da ponte. Os aldeões ficaram com pena e o enterraram lá. Colocaram uma pedra na tumba dele e puseram flores. Tornou-se um costume colocar flores lá. Não só as crianças. Todos os aldeões colocam flores quando passam, embora a maioria não saiba por quê. Forasteiro – Há um festival hoje? (ouvindo uma festividade aproximando-se). Aldeão – Não, é um funeral. Acha estranho? Um funeral é sempre agradável. Viver bem, trabalhar bem e morrer com agradecimentos é louvável. Não temos templos nem sacerdotes aqui. Assim, os próprios aldeões levam os mortos até o cemitério da colina. Mas não gostamos quando jovens e crianças morrem. É difícil comemorar tal perda. Mas, felizmente, as pessoas deste povoado levam uma vida natural. Então, morrem de acordo com a idade. A anciã que vai ser enterrada viveu gloriosamente os 99 anos. Agora, vou unir-me ao cortejo. Com licença. Na verdade, ela foi o meu primeiro amor. Mas ela partiu meu coração e me trocou por outro.- Ha! Ha! Ha! Ha! Ha! Forasteiro – A propósito, quantos anos tem? Aldeão – Eu? Cem... mais três. Boa idade para parar de viver. Uns dizem que a vida é sofrimento. Isso é tolice. Sinceramente, é bom estar vivo. É emocionante. (O ancião dirige-se à estrada, seguido pelo forasteiro, para juntar-se ao cortejo festivo. Cumprimenta cordialmente o viajante e une-se aos outros aldeões em festa. O forasteiro assiste admirado o cortejo passar e, antes de retirar-se da aldeia, deposita flores na pedra do túmulo do forasteiro morto. A paisagem é indescritivelmente bela... E os moinhos, girando no ritmo da correnteza do rio, expressam o ritmo da vida). A Natureza é Deus.
Diálogo reproduzido do último conto do filme "SONHOS" de AKIRA KUROSAWA (Akira Kurosawa’s Dreams), denominado O POVOADO DOS MOINHOS ( Village of the Watermills).
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Jegue Xabreggas
O ganha-pão de Ti Jangana, depende e muito deste dócil asno. Xabregas, o mais velho de dois nascidos de cesariana, com toneladas de milho e farinha transportados no lombo, tem os cascos desgastados e em chaga. Ti Jangana lamenta-se, mas pouco pode fazer. Xabregas não pode parar. Só quando adoece com cólicas ou enchaquecas goza férias no estábulo. Nessa altura, os duzentos quilogramas de farinha ou cereal que o Xabregas transporta diariamente, são divididos em sacos de vinte e cinco quilogramas e a cabeça ou as costas dos filhos do Mateus da Ponte, substituem-no no transporte. De solipas, chancas, socas ou descalço, Ti Jangana faz em passo ligeiro, sob sol, frio, chuva ou precipitação atmosférica o itinerário palmilhado, durante mais de vinte anos, conjuntamente com o corajoso e indómito animal.
Xabregas conhece, sem equívoco todas as casas por onde passa e pÁra sempre sem aviso prévio para o relincho de bom dia por toda a gente que passa. Ti jangana pode dormitar a cavalo no jumento ou acompanhá-lo a pé a cambalear que o animal nunca deixa de fazer a respectiva paragem, chega mesmo a chamar a atenção do dono com um relincho. Dado que a maior parte das casas de couce até ao alto do ramalho recebem diariamente a visita do moleiro, é costume dizer-se de quem pÁra para conversar com todas as pessoas que encontra no caminho: - “es como o burro do moleiro!... paras em todas as portas”!...
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Gentes simples de Couce na labuta da vida
O Tio Manel e a Tia Maria é gente simples e alegre que enfrenta a vida com um sorriso nos lábios. Da simplicidade da vida eles tiram muito...daí estarem de bem com ela.
Quanto ao Jingão... este não cospe, só se baba! Do alto da imponência dos seus chifres pode-se contemplar a sua alegria alegre de viver e o que a vida tem de melhor para lhe dar, aliás isso é muito evidente na expressão do seu olhar doce, manso, meigo e terno.
A Capadura...do Porco
Fim da Murta, aqui no papel de rabujador, e seus compinchas em intensa faena dedicada à capadura do porco, acto que exercitam com especial maestria. Depois de caçado o pobre coitado do animal colocam-lhe o traseiro a jeito e com a navalha de enxertar e podar as videiras em riste, primorosamente afiada na mó do moinho do Vicente, aplicam-lhe uma incisão inter tomatal seguida de um nó nos cordões vesiculares seminais findo o qual, costuram o golpe com ponto cruz revesado, com linha de coser e prontamente cedida pelo Ti Zé da Inês, o alfaiate da aldeia. Antes, têm o distinto e profiláctico zelo de desinfectar o respectivo instrumento cirurgico com bagaço, o poderoso anti séptico com que o povo de Couce se serve quando se golpea ou como diz o Ti Quelhas, trolha de profissão, apreciador inveterado dessa bebida: se desinfecta por fora, também desinfecta por dentro…
domingo, 23 de agosto de 2009
Equus asinus - o jegue do Ti Zé Jangana
«Mais quero asno que me leve que cavalo que me derrube», dizia Gil Vicente.
Porque diria isto?
Gil Vicente não era homem que preferisse «andar de cavalo para burro»
Porque diria isto?
Gil Vicente não era homem que preferisse «andar de cavalo para burro»
Desta mula de Couce contam-se muitas histórias. Animal espantadiço, havia de derrubar o dono - Ti Zé Jangana, corria o ano de 1948, tendo com um couce causado grave traumatismo numa das suas pernas de que viria a falecer. Em todas as histórias subjaz a mulice, uma esperteza e manha própria deste solípede e de muitos bípedes casmurros de orelhas pequenas.
Daí o dito: «Mula que faça hi! hi! e mulher que saiba latim não a quero para mim»
A herdeira da mula, a viúva Ti Alzira, mulher de Ti Jangana, continuou o seu trabalho de moleira e a vender a farinha nas padarias de Valongo para a confecção da regueifa. Depois a idade ditou o fim da mula e a chegada do pão de plástico ditou o fim da artesã da panificação. A mulher continuou ainda por longos anos cultivando a horta do Ti Jangana cuja presa em tempo de rega era despejada de mnhã e enchida à tarde. De noute vazava...
o moinho das Oliveiras
Foi construido de 1830 a 1840 e ainda funciona, exclusivamente a água; nunca tendo sido restaurado. Actualmente, não trabalha para as padarias, só para casa para o fabrico do pão caseiro.
Situa-se num vale, em Couce, no lugar do Pedregulho. As suas paredes são feitas de lages e granito. O telhado é de lousa. Tem de largura 5 metros e de comprimento 11 metros. No seu interior tem 4 mós mas só uma trabalha, por estar cansada.
sábado, 22 de agosto de 2009
Tóne Maltês o ferrador de Couce
Tóne em consequência da crise de trabalho na área da sua acção laboral por efeito imediato da queda de exploração do carvão e devido ao dessentendimento que teve com o capataz das minas, o falecido Serafim Chanfana , dedicou-se de alma e coração à arte de bem calçar o gado asinino. Ao tempo, os caminhos de acesso ao centro extractivo fazia-se recorrendo ao gado asinino por serem mais resistentes, mais rápidos e mais inteligentes que o gado vacum e muar, de modo que, os ditos machos burros proliferavam abundantemente e serviam deste modo de meio de transporte. O desgaste dos cascos era o resultado de inúmeras e por vezes longas caminhadas, serra acima, serra abaixo. Os resistentes animais transportadores de carga humana, tinham assim de receber atenção adequada às suas necessidades. Por via disso havia muito trabalho de ferrador e Tóne prosperava. Só que nada é eterno e Tóne começou a sentir na pele os custos da modernidade. O aparecimento do carro de bois em substituição dos meigos burros, teceria o fim de uma ancestral profissão. Os proprietários dos venerandos asnos, foram-se aos poucos desfazendo deles em detrimento da criação de bovinos. Estes produziam trabalho agrícola e carne e criariam mais riqueza que os sóbrios burros cujo desempenho se circunscrevia à função de animal de carga e transporte. Os lavradores, haveriam também eles de alinhar na modernidade, recorrendo ao tractor para os trabalhos agrícolas mais árduos, tais como: lavrar, transporte de matos, vinhos, madeiras ou lenhas. Este, haveria de ser o início do seu fim, com a quase extinção dos ferradores e dos burros. Tóne, não perdeu a noção dessa realidade e lançou-se no sentido jusante do rio Couce, onde ainda escasseia a mão-de-obra de polidor... de esquinas, e guardador de...SONHOS!
O moinho do Vicente de Couce
Conhecido como a Azenha do Vicente e foi construIdo em 1784. As paredes são de lages e pedras duras da região, como o granito. O telhado já foi de lousa, mas, neste momento é de telha. Pertence a Joaquim da Silva Moura e possui uma mó que está em funcionamento.É local de convívio, onde o presunto e a boroa caseira abundam. A VINHAINHA pinta beiços é também forte atracção da casa jorrando a rodos pelas beiças dos sequiosos apreciadores, inundando, em horas de alegria e contentamento, todo o chão da adega chegando a dar uma coloração muito característica ao leito do rio Couce.
Em 1881 existiam 29 moinhos todos em funcionamento no rio Couce. Em 1986 existiam 23 moinhos mas só 4 em funcionamento. Em 1992 existem 18 moinhos (16 de Rod�zio e 2 Atafonas) só estando em funcionamento 4 (todos de Rod�zio). Hoje só 2
As Atafonas encontram-se uma na Aldeia de Couce e outra no Carvalhal.
O Jegue Gadelha
Neca Janjorge o moleiro da Azenha respeitava tanto o Jegue que não ousava sequer montá-lo. Caminhavam lado a lado e conversavam sobre as coisas simples da vida, confidenciavam intimidades e problemas existenciais comuns. Gadelha entendia o que o patrão lhe dizia e este, quando o arreava gostava de o mimar com uma mão cheia de grão de milho que ele devorava com inusitado prazer e sofriguidão. Era uma mansidão! Entre eles sempre existiu sintonia perfeita e compreensão. Gadelha nunca esboçou um coice ou relincho de desagrado. Anatomicamente, caracterizava-se por ter umas orelhas grandes e peludas, cabeça volumosa, focinho curto e lábios grossos, dentes grandes e esverdeados uns e amarelados outros, patas grossas, abundante pêlo grosso por todo o corpo em tom castanho-escuro e envergadura a sugerir robustez. Temperamento dócil e afável…Em Janjorge sentia-se uma tristeza enorme por o seu querido Jegue estar a caminhar para a inactividade, velhice e quiçá, morte.
No dizer de Tone da São, o ferrador, os cascos teriam de se refazer para poderem num futuro receber uns sapatos mais confortáveis ou mesmo umas alpercatas, quiçá os últimos, que calçaria na sua já longa vida de mais de trinta anos.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Serviço humanitário
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Turismo Rural em Couce - Casa do moleiro
Couce é uma aldeia de natureza comunitária situada no vale do Rio Couce, inserida no conjunto montanhoso, formado pela Serra de Santa Justa, Serra de Pias, e Serra de Castiçal, apresenta um ar maravilhosamente selvagem e natural.
O elemento principal empregado na construção das habitações são os blocos de quartzito, maiores ou menores provenientes dos escombreiros ou retirados do leito do Rio Couce, assim como a madeira de carvalho e sobreira, a ardósia e o granito. Os telhados são de telha nacional, mais conhecido por telha de caleira e até telha francesa, coexistindo com alguns telhados de ardósia.
Cada casa possui um palheiro com as suas eiras de ardósia servindo para guardar cereais, feijão, cebolas, batatas, vinho, feno e alforrecas.
A base da fertilidade dos terrenos está no estrume, vulgo pilha de esterco, e água choca que aduba as terras produzindo um aroma muito característico da ruralidade, e curtido nas cortes pelo gado, nomeadamente, porcos, bois e pela mula do moleiro. Outro contributo fundamental para esta fertilidade é dado pelas retretes que brotam cagalhões de variadissimas dimensões e o mijo que irriga os terrenos sempre verdejantes. As nascentes naturais abastecem as necessidades do consumo da população e ainda o lavadouro comum da aldeia.
Couce é pois uma aldeia primitiva, isolada e um pouco esquecida que conserva a sua beleza natural permitindo escapar ao stress quotidiano da cidade. Um local a visitar.
A casa da foto dispõe de uma cozinha tradicional com lareira, bentoinha, assustador de mosquitos e todos os utensilios culinários, nomeadamente uma varinha mágica e uma máquina a petróleo. Possui uma sala grande com 4 pufs e um candelabro de azeite, 1 quarto de casal com 1 cama de ferro com colchão de palha e dois penicos, 2 retretes no quintal com dois bidés e um sotão com 2 camas individuais de folhelho donde se pode avistar a horta do Bicente. Os utentes têm à disposição a Piscina comum que é o rio couce, onde pode pescar salmonelas e focas à linha.
A casa da foto dispõe de uma cozinha tradicional com lareira, bentoinha, assustador de mosquitos e todos os utensilios culinários, nomeadamente uma varinha mágica e uma máquina a petróleo. Possui uma sala grande com 4 pufs e um candelabro de azeite, 1 quarto de casal com 1 cama de ferro com colchão de palha e dois penicos, 2 retretes no quintal com dois bidés e um sotão com 2 camas individuais de folhelho donde se pode avistar a horta do Bicente. Os utentes têm à disposição a Piscina comum que é o rio couce, onde pode pescar salmonelas e focas à linha.
preços a partir de 60 euros /dia
As reservas são efectuadas com um depósito no valor de 50% na conta
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Pode entrar em contacto connosco pelo telefone n.º 913456229 (p.F). D. Lina
Habitats de herpetofauna e pteridófitas
As serras de Couce – Santa Justa (367 m), Pias (385 m) e Castiçal (324 m) – constituem um maciço montanhoso de grande valor natural e paisagístico, caracterizado pela presença de um complexo sistema de “fojos” (galerias subterrâneas resultantes da exploração aurífera romana), minas, pequenas nascentes e linhas de água, que criam condições particularmente favoráveis para a herpetofauna associada a ambientes húmidos. Dos vários habitats deste espaço natural, os ”fojos”, por acolherem um conjunto único de pteridófitas, albergarem uma importante população de salamandra-lusitânica (Chioglossa lusitanica), um anfíbio endémico da Península Ibérica, e constituírem locais de abrigo fundamentais para o morcego-de-ferradura-grande (Rhinolophus ferrumequinum), uma espécie “Em Perigo” . Com efeito, trata-se de um local particularmente relevante em termos de património botânico, onde subsistem matas ribeirinhas de choupos (Populus sp.) e salgueiros (Salix sp.), e vegetam várias espécies de plantas-carnívoras, associadas a ambientes húmidos e pantanosos, como a pinguícola-lusitânica (Pinguicula lusitanica) e as droseras (Drosera rotundifolia e Drosera intermedia). Os “fojos” das serras de Valongo e um pequeno troço do rio Ferreira são os únicos locais do país onde é possível encontrar três espécie extremamente raras de pteridófitas. Designadamente, as espécies Culcita macrocarpa e Trichomanes speciosum, verdadeiras relíquias paleotropicais que em Portugal apenas vegetam nos respiradouros e galerias das antigas minas auríferas romanas, e a espécie Lycopodiella cernua, um pequeno feto de aspecto arborescente, que tem nos terrenos alagadiços e parte inundada dos caminhos próximos do rio COUCE, o único local conhecido de ocorrência em toda a Europa Continental E ARREDORES.
Drosophyllum lusitancum
Nas charnecas secas e xistosas sobranceiras ao vale de Couce, é possível encontrar uma espécie de planta-carnívora, bem mais rara e altamente ameaçada: o pinheiro-baboso (Drosophyllum lusitancum), um endemismo ibero-marroquino de distribuição altamente localizada e um dos símbolos da conservação (ou falta dela!) deste maciço montanhoso.
sábado, 15 de agosto de 2009
A MASTURBAÇÃO,
SEGUNDO O SHEIK YOUSUF AL-QARADHAWI, É MUITO MAIS PERIGOSA PARA AS MULHERES DO QUE PARA OS HOMENS. ORA TENTEM LÁ PERCEBER PORQUÊ ! . . .
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
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