quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Escolha

É intrínseca a vontade de libertação do ser humano! Na conjectura do dia a dia, aquilo que nos aprisiona torna-se real quando nos apercebemos que perdemos algo a meio do caminho e que é irrecuperável!
É nesse momento que a vontade de libertação atinge um estado de alma tal, que a aquilo que somos, e o que queremos ser, se torna distante como ó caraças!
Tão distante que deixamos de nos conhecer …e de nos reconhecer, de nos querer, de nos gostar…
É aí que misturamos as nossas verdades e as nossas mentiras! É aí que nos tornamos um ser humano, na verdadeira acepção da palavra!
Um ser complexo, cheio de dualidade e com múltiplas facetas…algumas que ainda estão escondidas num recanto qualquer, por descobrir, à espera da altura própria para virem à tona!
Isso faz de nós …potenciais pais, vendedores, actores, ladrões, escritores, assassinos ou simples “bananas”! Esses vegetais sem nexo, ou “merdas”, como gosto de lhes chamar, que seguem a carruagem dos demais, só porque não entendem que há sempre uma escolha!
A escolha é descobrirmos que somos imperfeitos, complexos, multifacetados, mas acima de tudo é termos a percepção de que nos podemos “libertar” sempre, nem que seja a meio do caminho!

1 comentário:

Mário Monteiro disse...

Assino por baixo, com nome completo e letra de forma.

Mário João Rietsch Monteiro