Que canto eu ,tempo de roxo
De incerteza
Imersa na minha escrita de palavras de dentro
Abafadas no silêncio do grito
Que me vibra e morde
Mas não sai?
Que canto eu , tempo negro
De luto
Encerrada nas cadeias que me prendem
Palavras de dito por não dito
Que me corroem
A transparência?
Que canto é o meu, tempo opaco
De dor
Calada nos olhos abertos ao mundo
Violência gravada nos espelhos
Que me embarga a voz
Verde de liberdade?
2 comentários:
um canto?
... imagino-o um lamento que se insufla tanto tanto que grita..
assim o imagino!
sejas bem vinda k'rida. bota aí toda líbido e erotismo que está dentro de ti. Foder é divinal, amemos pois para estar mais próximos de deus.
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