sábado, 30 de janeiro de 2010
MAMOCAS & RABIOSQUES - O REGRESSO
AJUDEM A INÊS, É UM ESTUDO IMPORTANTE
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Pontos G & A
Factura da EDP
E porque temos nós, portuguesinhos, de pagar isto??? Eu não pedi nada de Audiovisual... Estou a pagar porquê e para quem???
E para onde vai esse dinheiro???
E mais grave ainda. Porque é que as escadas de condomínios também pagam OS tais chamados euros para OS audiovisuais. Temos televisão quando subimos as escada de Casa?
E outra, porque é que a casota de campo para apoio agrícola , também paga para OS meios audiovisuais? Só neste País. É O que temos e não há outro.
1 milhão de facturas dá mais de 3 milhões de Euros... Onde anda esse dinheiro???
Eu quero saber... E se me disserem que é para a RTP eu exijo a devolução do dinheiro. Afinal pago a TVCabo para ter TV, outros pagam a TVTel, outros a Cabovisão, etc.
.....mas há mais, e os contadores agrícolas espalhados por esses campos fora cada um a pagar esse imposto, deve ser para as plantinhas ouvirem música ... e as explorações agropecuárias... é que osanimaizinhos parece que produzem melhor leite, ovos, carne... se calhar até se justifica !?
Uma parisiense em SÃO BENTO
9/01/2010
O ponto G segundo José Régio
J.R.- É isso mesmo, Rouxinol. Eu sempre fui de um agnosticismo salutar, deixando sempre uma porta aberta para a crença, respeitando as tradições mas pondo dúvidas, desassossegado com esta problemática que nos envolve e cujo desfecho é sempre motivo de aprofundamentos diversos, de análises multifacetadas, estudos da mais variada índole. Mas «sanear» escritores sempre foi típico de certo pedantismo intelectual. Sei bem que uns foram maiores, outros menores. Uns mais profundos, outros mais aligeirados. Uns mais cultores do estilo e da semântica, outros, mais virados para o gongorismo de formas, para a redundância. Cada qual no seu patamar, deverão ser respeitados. Aleixo não pode ser equiparado a Pessoa ou a Camões, mas deve existir e ser lembrado pelo que foi, pelo que representou.
R.B. - O que acha da problemática religiosa nos tempos actuais?
J.R._Acho muito interessante. O papa, ao abordar o ponto G. na sua nova encíclica é digno de meditação e de aplauso!
R.B. -É de índole sexual a tal encíclica?!
J.R. - Não, nem de perto nem de longe! Limita-se a abordar o problema da globalização e sua implicação na doutrina e no nosso viver colectivo. Ele vai aprofundar uma temática nova e de grande impacto futuro. Era bom que falasse também do ponto G. das câmaras municipais, dos governos, esses sim, também merecem uma análise profunda!...
R.B. - Ponto G. nas câmaras e nos governos?! Mas quereis referir-vos a quê, concretamente?
J.R. - Eu não estou enterrado, muito embora alguns me julguem. Eu estou atento aos excessos de generosidade (daí «ponto G»...) de algumas câmaras, dando mordomias a torto e a direito, facilitando reformas antecipadas aos politicamente gratos, veja-se o «caso Dourado» na Póvoa e tantos outros por esse país fora... Depois há os excessos com certos empreiteiros que ganham todos os concursos (limitados...) e são prendados com «obras a mais» de tal sorte que tal generosidade é apenas um puro esbulho do erário público. É óbvio que esses empreiteiros alvo de tanta generosidade , depois, por gratidão, também são generosos com certos clubes, certos partidos, certos dadores de prebendas... É o «ponto G» no seu expoente máximo, às vezes o clímax da corrupção mais desbragada!..
AFINAL O PONTO "G" EXISTE, NÃO EXISTE?...
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
domingo, 24 de janeiro de 2010
UM DOMINGO SEM CHOVER E EU, MORCÃO, AQUI METIDO EM CASA!...
Já aqui tinha falado em Pinto da Costa, católico não praticante e em Valentim Loureiro, perigoso assassino e vigarista da pior espécie.
Se os doentes do futebol apanham o fulano que passou as escutas desfazem-no em pedaços, se entretanto a lei portuguesa não lhe aplicar uma pena das pesadas (duvido, trata-se certamente de um mouro a soldo dos clubes lisboetas).
Houvessem muitos gajos a passar mas é escutas de telefonemas entre ministros, banqueiros, juízes, grandes empresários e outra escumalha que tal, esse sim seriam verdadeiros heróis.
O futebol é entretenimento, ninguém é obrigado a ser sócio, comprar bilhetes para ir ver os jogos nem a contratar a SportTv, dei foi por mal empregue o dinheiro que sacaram dos meus impostos para construir os novos estádios do Euro 2004.
A podridão a que chegou o país e a merda de futuro que temos pela frente, fruto da vigarice e da ganância dessa gente que se governa à custa da escravatura que nos impôs, isso sim, merece a nossa atenção.
O resto, como diria o outro, é futebol…
sábado, 23 de janeiro de 2010
ÁGUA NA BOCA
Como otra piel como otro sabor como otros abrazos otro olor no habrá otros latidos no habrá otros orgasmos no habrá otras promesas ni otro calor aprendiendo de nuevo despertando en mi cama no habrá otra espalda la almohada sudada sea dentro de un taxi caminando en la calle o dejando que queme el sol como puedo comer como puedo escribir como puedo sufrir escapar o mentir si lo único cierto y lo único claro es tu firme salvaje y bendito amor al olor de tu sangre al saber de tu cuello al dolor de tu llanto al color de tu voz moriría mañana moriría en éxtasis moriría en el fondo de éxtasis Amiga mía, Ah Ah, Ah Ah yo se que nunca vamos a dejar que este amor se nos vaya Al oler la mañana una frase ingeniosa los minutos son oro como arena en la sabana y tomar esa casa y comer en la cama un café con helado he mojado en tu espalda yo me pongo contento ya no nos levantamos y te aprieto en mi pecho con toda mi alma Moriría mañana moriría pegado completamente drogado Amiga mía, Ah Ah, Ah Ah yo se que nunca vamos a dejar que este amor se nos vaya No te olvides, lo que digo aun cuando escuches lo peor te estaré amando igual Amiga mía, Ah Ah, Ah Ah yo se que nunca vamos a dejar que este amor se nos vaya Amiga mía, Ah Ah, Ah Ah yo se que nunca vamos a dejar yo se que nunca vamos a dejar
Quero o meu amor
Quero estropiar o nosso amor
Cortar-lhe as asas
Vazar-lhe os olhos
Trilhar-lhe os dedos
E gemer...
Quero meu amor experimental
Espremer-lhe espinhas
Embriagá-lo
Desinfectá-lo
E dormir...
Quero o meu amor descapotável
Furar-lhe os tímpanos
Cortar-lhe as veias
Amordaçá-lo
Pisar-lhe os calos
Arranhá-lo...
Quero estropiar o nosso amor
Cortar-lhe as asas
Vazar-lhe os olhos
Trilhar-lhe os dedos
E gemer...
Quero o meu amor descapotável
Furar-lhe os tímpanos
Cortar-lhe as veias
Amordaçá-lo
Pisar-lhe os calos
Arranhá-lo...
Quero o meu amor descapotável
Furar-lhe os tímpanos
Cortar-lhe as veias
Amordaçá-lo
Puxar-lhe os pêlos
Arranhá-lo...
O meu amor cabe na cova que lhe abri
O meu amor cabe na cova de um dente
O meu amor cabe na cova que lhe abri
O meu amor cabe na cova de um dente
O meu amor cabe na cova que lhe abri
Poema: Regina Guimarães
Voz: Anabela Deus
Piano, contrabaixo e acordeão: Alexandre Soares
Música: Três Tristes Tigres
Balão: Remax
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Medronhos...
A minha casa era num lugar donde a escola ficava a Quilometro e meio, mais coisa menos coisa, e desde os seis anos, lá ia eu, a pé para a escola, todos os dias. Acompanhado pela chuva de Outono, a geada do Inverno ou o calor do Verão, uma parte pela estrada, outra pelos atalhos que cruzavam pinhais e campos numa vã tentativa de encurtar caminhos.
Um dia, andaria eu na terceira classe, eu o Quim Tóne, meu colega de caminho, descobrimos um novo atalho, que passando por entre campos de milho e batatais, encurtava duas ou três curvas ao caminho. A meio, na separação de dois terrenos, havia um medronheiro, naquele dia coberto de flores brancas. Na altura nem reparamos, mas de vez em quando lá passávamos, e pouco a pouco as flores foram passando a pequenas bolinhas verdes, que com o tempo passariam a bolas amarelas já rosáceas a meio da primavera, que mais tarde passariam a um vermelho vivo no inicio do verão e por fim a vermelho escuro, quase cor de vinho... quando as aulas estavam prestes a terminar
Nós íamos passando por lá, um dia sim outro não, até que um dia reparamos que os melros e os pardais começavam a assentar arraiais na árvore em busca de um festim de frutos doces. Nesse dia, decidimos que estava na altura e na volta para casa... paramos lá.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
MESTRE EM GESTÃO E MANUTENÇÂO DE CAMPOS DE GOLFE
domingo, 17 de janeiro de 2010
O QUE TODOS SABEM0S
sábado, 16 de janeiro de 2010
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Receba os meus cumprimentos pelo seu belíssimo blogue.
Permita-me afirmar com total convicção: O Sr. é um ser iluminado!
Tem sido um enorme prazer para mim a leitura do seu trabalho, da qual depreendo ser possuidor de um elevado coeficiente de inteligência e de um espírito criativo invulgar.
Permita-me ainda referir-lhe que os seus posts são deliciosos, pois a cada um que se me depara sou incapaz de evitar que um sorriso ilumine o meu rosto.
Sei que o Sr. é um seguidor convicto deste e do meu blogue pessoal. A sua presença habitual compraz-me, pois tenho-o como uma alma superior dado o seu lirismo.
Desejo ainda agradecer-lhe todos os seus e-mails e comentários ao meu blogue que apenas pretende ser um espelho da minha alma.
Bem-haja!
Grata,
Mimo
P.S.: Quanto a Couce, fica desde já prometida uma promenade pelo rio Ferreira, a Torre do Vicente e demais atracções, culminando com um piquenique na orla do referido rio.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
A Nova Pineapple
As motorizadas estão à venda em todas as lojas Pineapple espalhadas por todo o país, e estão neste momento a ser vendidas a 4.999,99 € !
Características das Motas:
- Todas possuem 40.850 Km de uso, para testar a segurança.
- Garantia de 2:11h.
- 600 Cavalos por minuto e tendência a mandar éguas se travar com o da frente.
- Dá para todo o terreno (Auto estrada, estrada, terra batida, e também na horta da Piedade) Também andam na água, mas não flutuam…
- Combustível: Gasolina Liquida . Tem caixa Manual com 12 mudanças atrás.Ofertas:
- Retrovisor espelhado, com capacidade de espelhar a 12 Mb por segundo em Alta Definição.
- Um descanso, com 2 suportes, anti-ferrugem em alumínio quebrado, anti-derrapante.
- Uma caixa de remendos, porque parece que o Pneu da frente saiu furado da fábrica de hortaliças do Ti zé zé Marmita.
Tóne Neca
Três saíram com a cabeça partida, após alguns minutos de varapau suado. O quarto resistiu até que o Tóne Neca, dando-lhe um toque numa das mãos, obrigou-o a largar o pau.
Perante a incapacidade do adversário que se espumava, completamente desarmado e de cócoras, Tóne Neca deu por terminado o combate, enquanto coçava os tomates que comichavam devido à salitre do suor que lhe jorrava a rodos das brilhas:
-Essa foi de mestre ó mestre !
Dando troco ao vencido, Neca rematou:
- Boi num cospe só se baba!!
-Esta aprendi-a com o Quim Tóne quando cá veio! (...) ele, antes de aplicar a receita, partia o pau ao meio e deitava metade fora assentando restante metade nas costas do rival com inusitada violência.
Tóne Neca viveu e reproduziu numa modesta casa situada num minúsculo aglomerado que o povo baptizou de Bairro de Secupira e por isso alcunhou-o “Neca o Quebra Moinas de Secupira”.
Quando morreu com noventa e muitos anos, foi-lhe prestada uma significativa homenagem de honradez e bravura. Nessas horas de finados, o povo no seu discernir, evocou factos da vida do extinto, como exemplo a seguir . Do Tóne Neca ficou aquela tirada quando disse que não tinha trabalho ao carrego e por isso ia p´ra férias.
-Férias aonde ? indagaram.
A cavar terra que é para onde deviam ir muitos malandros que andam por aí na moinice…!
domingo, 10 de janeiro de 2010
PROFESSOR, PAI DA CRISE, PRESIDENTE...
Segundo ele não se entendia muito bem, no meio económico europeu, como é que o eleito “pior ministro das finanças da Europa em 1980” tinha chegado a primeiro-ministro. Tive de engolir em seco, na altura não ligava puto à política nem percebia patavina de macroeconomia, e não me ocorreu nenhum argumento em defesa dos portugueses para além da desculpa esfarrapada de que isso teria a ver com questões partidárias, a famosa "onda laranja", e que o povo português normalmente adoptava a cor partidária como adoptava a clubística (coisa que não lhe dizia nada, na altura o futebol dinamarquês era um desporto amador).
Sua excelência o professor Cavaco foi alegremente exercendo o seu cargo durante dez anos, retirando-se quando viu que os fundos de coesão já não lhe davam o conforto suficiente para “governar”, saindo em beleza com a sensação de satisfação do dever cumprido (aplicação dos fundos em "obras públicas", criação de novas "empresas", subsídios para empresas estrangeiras se estabelecerem em Portugal que, já se sabia, iriam fechar quando acabasse a mama mas que também “criaram” emprego…), enfim, uma governação que deixou saudades ao povão, no entanto insuficientes para o eleger presidente na corrida contra Sampaio.
Sócrates sempre quis governar com Cavaco (a escolha de Soares para candidato não foi inocente) e o resultado está à vista: um país cada vez mais débil em termos económicos e sociais, uma guerra declarada contra os principais agentes do ensino público (que comprometeu irremediavelmente o futuro da Educação em Portugal) e um controlo descarado dos media que, para quem desvia os olhos da propaganda informativa nas televisões e jornais, tresanda a tudo menos democracia.
Cavaco encara isto com normal serenidade, nunca se atrevendo a intervir na errática e suicida governação "socrática", não vá a culpa das barbaridades cometidas sobrar para ele (ou, quem sabe, para não quebrar algum misterioso pacto celebrado com as hostes do nosso querido engenheiro).
Quem é, afinal, o pai da crise? O professor? O engenheiro? Não, o pai somos nós, que continuamos a ser comidos por “bandido” e mafiados por “parvo”, iludidos na treta do “povo de brandos costumes” com que nos estigmatizaram. Então não era de ir lá abaixo e abater aquela gentalha mais a respectiva descendência, para acabar de vez com a pouca-vergonha?
Brandos costumes o caralho, somos é todos uma cambada de lorpas e de cobardolas, para não dizer o resto. Abaixo esta merda, quando vou ao estrangeiro tenho, desde o século passado, vergonha de dizer que sou português!
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Um país a sério
Autoria: Garfanho